Francisco Furtado Mendonça, Director-geral da Probeb - Associação Portuguesa das Bebidas Refrescantes Não Alcoólicas partilhou a 8 de dezembro, no Jornal Público um artigo de opinião que aborda várias temáticas de relevo, relacionadas com o impacto que o BRNA (o imposto sobre as bebidas não alcoólicas adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes) traz ao setor.
Este imposto, criado em 2017 foi e continua a ser uma medida desproporcionada e discriminatória, tendo afetado consideravelmente a competitividade das empresas que atuam no sector das bebidas refrescantes não alcoólicas, nomeadamente nos mercados onde concorrem pois trata-se de uma indústria que produz bens transacionáveis expostos à concorrência internacional.
“O setor assumiu com seriedade o compromisso de reformular os produtos e reduzir o teor calórico dos refrigerantes. Os resultados obtidos são assinaláveis: entre 2013 e 2019, a redução foi de 30,5 %; de 2019 a 2022, o relatório de progresso monitorizado pelas autoridades de saúde evidencia uma redução de açúcar nas bebidas superior a 20,8 %”, explica Francisco Furtado Mendonça.
CONHEÇA A PEÇA INTEGRAL EM:
https://www.publico.pt/2023/12/08/opiniao/opiniao/imposto-taxa-sabese-2072979