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  IMPORTÂNCIA ECONÓMICA E SOCIALINDÚSTRIA EUROPEIA DE BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS Um estudo, realizado pela empresa Canadean, a pedido da UNESDA, associação que representa a indústria europeia de Bebidas Refrescantes, mostra a importância para o tecido económico europeu do sector das Bebidas Refrescantes Não Alcoólicas e a sua cadeia de valor.
O estudo que incide sobre as economias dos 28 Estados membros da União Europeia, evidencia, a nível directo e indirecto, que a indústria deste sector assegura mais de um milhão de postos de trabalho - 156.000 directos e mais 890.000 ao longo da cadeia logística, concluindo que para cada trabalhador afecto directamente ao sector das Bebidas Refrescantes Não Alcoólicas, existem seis outros trabalhadores ao longo da cadeia de valor.
O estudo dá a conhecer a forma como a indústria das Bebidas Refrescantes Não Alcoólicas é parte integrante da economia europeia identificando as 1071 fábricas de produção e engarrafamento na União Europeia.
Em Portugal, à semelhança do que acontece na generalidade dos países da União Europeia, a indústria de Bebidas Refrescantes Não Alcoólicas, é uma actividade que detém uma importância económica que ultrapassa em muito os limites da sua actividade visível, com um efeito multiplicador que se reflecte em muitas outras actividades, a montante e a jusante. Com 23 unidades de produção, o emprego gerado directa e indirectamente é estimado em 17.500 postos de trabalho.
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  | Regulamento “Informação Ao Consumidor”Aplicação obrigatória a partir de 13 de Dezembro de 2014A partir do próximo dia 13 de Dezembro de 2014, passará a ser obrigatoriamente aplicado (com o fim do regime transitório de três anos) o Regulamento nº 1169/2011, de 25 de Outubro, sobre informação ao consumidor, que entrou em vigor a 13 de Dezembro de 2011.
O Regulamento “Informação ao Consumidor”, que veio assumir uma abordagem mais abrangente da informação prestada aos consumidores, apresenta novas exigências, designadamente, as relacionadas com a legibilidade (incluindo o tipo de letra, a cor e o contexto); as características nutricionais dos produtos; a venda à distância; as responsabilidades do produtor; a protecção da saúde dos consumidores; e as práticas leais de informação. | |
  | SOCIEDADE PONTO VERDEPROCESSO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇAPassados três anos sobre o início do processo de renovação da licença da Sociedade Ponto Verde (SPV), em 2011, o último projecto de licença de que tivemos conhecimento apresenta um conjunto de pontos críticos, com os quais não podemos concordar e ameaçam a viabilidade da SPV e a competitividade dos sectores que a suportam.
A PROBEB espera que o governo não persista neste caminho. Caso contrário poderá colocar em risco o projecto da Sociedade Ponto Verde, um caso de sucesso no nosso país que contribuiu e continua a contribuir de forma muito eficaz para a sustentabilidade ambiental de muitas actividades económicas, entre as quais a do nosso sector.
Para assegurar a sustentabilidade ambiental da actividade, em 1996, a PROBEB e um conjunto de empresas do sector, tomaram a iniciativa, partilhada por empresas e associações de outros sectores de actividade industrial, de constituir a Sociedade Ponto Verde.
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 5º CONGRESSO DA FIPA “COMPETITIVIDADE E CRESCIMENTO”
Realizou-se no dia 28 de Outubro, no Convento do Beato, em Lisboa, o 5º Congresso da Indústria Portuguesa Agro-alimentar, este ano dedicado à “Competitividade e Crescimento”.
O tema surge numa altura de grandes desafios para o sector, sendo um dos objectivos da iniciativa ressaltar a importância e valorizar a indústria alimentar e das bebidas como um dos principais pilares da recuperação económica do país.
| Estudo da deloitteA importância da Indústria Agro-Alimentar para o crescimento da economiaNo V Congresso organizado pela FIPA, a Deloitte desafiou a indústria e os presentes com o tema "Ambição 2020 - Na rota do crescimento".
Com base neste tema, a Deloitte sistematizou os principais indicadores da IAA, os desafios de competitividade do país, as expectativas dos líderes da indústria, empresários e gestores, assim como elencou um conjunto de princípios orientadores para uma possível Ambição 2020, que de alguma forma possa mobilizar os agentes da IAA, agregando vontades e contribuindo para a convergência da agenda e políticas nacionais do sector.
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